GT5:
Contracepção hormonal na adolescência
Autor: João Maximiano
Faculdade de ciências médicas UNIFENAS-BH
Autor: João Maximiano
Faculdade de ciências médicas UNIFENAS-BH
Aspectos
relevantes
O
melhor método contraceptivo é aquele que tiver: 1) melhor custo e adesão, 2)
menor quantidade de efeitos adversos, 3) reversibilidade e 4) maior eficácia. A escolha do método deve ser feita em
conjunto: pelo médico e pelo casal.
As
reconsultas na adolescência devem ser frequentes com intuito de manter uma
melhor adesão ao método escolhido e estimular o sexo seguro através do uso do
preservativo masculino independente do uso de qualquer outro método
contraceptivo.
A
escolha do método anticoncepcional deve respeitar algumas variáveis como: 1)
idade, 2) nível educacional, 3)nível socioeconômico, 4)paridade e 5) contexto
social.
Em
determinados casos uma boa medida preventiva é dar assistência especial para
adolescentes que se enquadram nos seguintes grupos:
·
Baixa autoestima
·
Falta de perspectiva do futuro
·
Problemas familiares
·
Uso de drogas
·
Depressão
Algumas
políticas de saúde pública que visam reduzir o número de gestações não
planejadas incluem:
·
Educação sexual nas escolas
·
Orientação aos pais
·
Treinamento adequado dos instrutores e
professores
·
Serviços que atendam o adolescente próximo a
escola
·
Facilidade no agendamento de consultas
·
Distribuição gratuita dos métodos
anticoncepcionais rotineiros e os de emergência
·
Envolvimento do parceiro na questão.
Métodos anticoncepcionais hormonais
a)
Anticoncepção
hormonal combinada: refere-se à associação de estrógeno sintético
e um progestágeno.
·
Na
forma oral (ACO): é o método mais frequentemente usado pelas
adolescentes devido a sua alta eficácia 99,7%, comodidade de uso,
não-interferência no ato sexual, grande segurança, alem de seus benefícios
superarem os riscos.
Classificação
do ACO: podem ser considerados de:
Ø Média
dosagem (50µg de etinilestradiol) -
indicação: pacientes com
sangramento de escape, aqueles que utilizam fármacos que inibem a ação do ACO
como: barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, primidona, rifampicina,
clofibrate, ampicilina, tetraciclina.
Ø Baixa dosagem (20 - 35µg de etinilestradiol) –
indicação: mulheres que apresentam disciplina de horários.
O
ACO que contém dose fixa de estrógeno e progestágeno nos 21 comprimidos da
cartela é denominado monofásico e os que têm concentrações variáveis são ditos
bifásicos ou trifásicos.
Monofásicas - são as mais
comuns, encontradas em embalagens de 21 ou 22 comprimidos ativos. A grande
maioria tem 21 comprimidos. Todos os comprimidos ativos têm a mesma composição
e dose. Para algumas marcas, as embalagens contêm, além das pílulas ativas, 6
ou 7 de placebo para completar 28 comprimidos.(ex: Diane 35, Gynera, Yasmin,
Femiane)
•Bifásicas - contêm dois tipos
de comprimidos ativos, de diferentes cores, com os mesmos hormônios em proporções
diferentes. Os 7 primeiros dias possuem dose maior de estrogênio visando
proliferar o endométrio e diminuir o spotting.
Devem ser tomados na ordem indicada na embalagem. (ex: Gracial)
•Trifásicas - contêm três
tipos de comprimidos ativos, de diferentes cores, com os mesmos hormônios em
proporções diferentes. Devem ser tomados na ordem indicada na embalagem. (ex:
Levordiol, Triquilar)
Composição: a
maioria das pílulas contém o mesmo estrógeno e diferentes progestágenos. Os
progestágenos diferem quanto aos seus efeitos estrogênicos, antiestrogênicos e
androgênicos.
Ø Componentes estrogênicos: etinilestradiol
e mestranol (convertido em etinilestradiol para ter atividade biológica).
Ø Componente progestágeno: agentes
com capacidade de ligarem aos receptores de progesterona. São derivados da
17-hidroxiprogesterona (ex: acetato de ciproterona, acetato de
medoxiprogesterona, etc), 19-nortestosterona (ex: noretisterona,
levonorgestrel, gestodeno, etc) e espironolactona (drospirenona).
Mecanismos de ação: Os
contraceptivos orais combinados (COC) exercem a sua ação contraceptiva por meio
de uma influência no eixo neuroendócrino, alterando o mecanismo de estimulação
ovariana pelas gonadotrofinas e pela interferência direta sobre os mecanismos
de feedback. Assim, promovem um
bloqueio gonadotrófico especialmente do pico de LH e, com isso, impedem que
ocorra a ovulação. Por esta razão são chamados de anovulatórios.
Salvo
esta razão, atuam por meio do progestágeno sobre:
1.
O muco cervical, tornando-o impenetrável pelo espermatozoide;
2.
No endométrio, tornando-o hipotrófico, sem condição de sofrer a implantação do
embrião.
3.
Influencia secreção e peristalse das trompas.
4.
Inibe o LH
Ações
do componente estrogênico
1. Inibe
o FSH
2. Estabiliza
o endométrio (evita sangramentos de escape)
3. Potencializa
a ação dos agentes progestágenos (aumentando os receptores intracelulares para
estes agentes)
Efeitos adversos
Ø Estrogênicos
o
Náuseas
o
Aumento do tamanho das mamas (ductos e
gordura);
o
Retenção de líquidos;
o
Ganho de peso rápido e cíclico;
o
Leucorreia (ectrópion + cervicite);
o
Complicações tromboembólicas;
o
Acidente vascular cerebral (AVC);
o
Adenoma hepatocelular;
o
Câncer hepatocelular;
o
Aumento na concentração de colesterol na
bile;
o
Crescimento de miomas;
o
Telangiectasias.
Ø Progestágenos
o
Aumento de apetite e ganho lento de peso
o
Fadiga
o
Depressão
o
Cansaço
o
Diminuição da libido
o
Acne e pele oleosa
o
Aumento do tamanho das mamas
o
Aumento dos níveis de LDL
o
Diminuição dos níveis de HDL
o
Efeito diabetogênico (aumento da resistência
insulínica)
o
Prurido
Algumas
soluções para problemas mais comuns
ü Utilizar
formulas com doses menores
ü Em
pacientes com dor persistente nas mamas, o tipo de CO poderia ser trocado por
outro com maior atividade progestogênica, por exemplo, as pílulas com 20 a 30µg
de EE que contem levonorgestrel. Os contraceptivos orais que contém
progestágeno de alta potência produzem menos sintomas mamários.
ü Em
geral as náuseas estão relacionadas ao componente estrogênico, e a troca pela
preparação contendo 20 µg de EE pode ser benéfica. A paciente deve ser alertada
para esperar spotting e sangramento
intermenstrual no início, ao passar a usar o COC de menor dose.
ü As
pacientes com aparente ganho de peso por retenção de líquido durante o uso de
COC, ou com hirsutismo ou acne que não respondem a outros COC podem ser
beneficiadas pela mudança para a pílula de drospiredona/EE.
Formas de administração
Os
anticoncepcionais orais são administrados por 3 semanas com uma semana de
pausa. Sempre a cartela começará no mesmo dia da semana. Situações possíveis:
Ø Se
esquecer um comprimido a paciente toma quando lembrar. Se Lembrar apenas no
horário da próxima pílula tomar junto dela (2 comprimidos).
Ø Se
esquecer dois comprimidos consecutivos deverá tomar 2 comprimidos por dois dias
seguidos, utilizar método de barreira ou abster-se de sexo por 14 dias.
Ø Se esquecer
três pílulas consecutivas deverá reiniciar a cartela após quinto dia de
sangramento. Se o sangramento não ocorrer imediatamente deverá aguardar sua
chegada. Em todo este período deverá utilizar método de barreira.
Benefícios do
anticoncepcional oral
o
Melhora a dismenorréia
o
Melhora a acne e hirsutismo
o
Melhora o a TPM
o
Suprimi cistos ovarianos e mamários
o
Diminuição do risco de anemia
o
Diminuição do fluxo menstrual
o
O sangramento menstrual pode ser programado
o
Diminui o risco de doença inflamatória
pélvica
o
Diminui o risco de gravidez ectópica
o
Diminui o risco de câncer de ovário
o
Diminui o risco de câncer de endométrio
o
Provável melhora da densidade óssea
Efeitos metabólicos
o
Podem elevar a pressão arterial
o
Aumentam o colesterol total, HDL, VLDL,
triglicérides, apolipoproteína A1 e diminuem LDL.
o
Progestágenos diminuem HDL, piorando perfil
lipídico
o
Estrogênios diminuem antitrombina III,
aumentam fibrinogênio, protrombina e fatores VII, IX e X
o
Progestágenos aumentam a intolerância a
glicose
o
Podem apresentar aparecimento de
colecistopatias em pacientes predispostas
o
Estrogênios podem produzir adenomas hepáticos
o
Podem aparecer cloasmas
o
Podem gerar náuseas, desconforto mamário e
ganho de peso
o
Pode ocorrer diminuição do libido e
depressão.
·
Anticoncepcional
oral somente com progestágeno (minipilula): contem noretisterona
0,35mg (Micronor®),
linestrenol 0,5mg (Exluton®), levonorgestrel 0,030mg (Nortrel®)
ou 0,075mg de desogestrel (Cerazette®).
Modo
de uso: deve ser administrada diariamente sem intervalo entre as
cartelas
Eficácia:
99,7%
Mecanismo
de ação: a ovulação é inibida apenas em 50 % dos casos sendo a
principal ação contraceptiva a habilidade de tornar o endométrio hostil ao
transporte de esperma.
Indicação:
quando
a fertilidade está diminuída (ex: amamentação), contra indicação para uso de
estrógeno ou intolerância aos contraceptivos combinados.
CONTRACEPÇÃO
DE EMERGÊNCIA
·
Anticoncepcional
oral pós-coital: pode ser administrado nas relações sexuais,
em casos de emergência: estupro, relações sexuais não-protegidas, ruptura do
condom, esquecimento de mais de dois contraceptivos orais ou mais de 14 semanas
da ultima injeção de Depo-provera. Método
Yuzpe: consiste na prescrição de 100µg de etinilestradiol combinado com
500µg de levonorgestrel (LNG) em até 72 horas após relação sexual em duas
tomadas sendo a segunda feita 12 horas após a primeira.
Existem algumas
apresentações comerciais, como o Evanor® e o Neovlar® que possuem 50 µg de
etinilestradiol e 250 µg de LNG por pílula. Sendo assim, basta tomar duas
pílulas de um desses produtos por duas vezes, com intervalo de 12 horas entre
as tomadas, iniciando sempre antes de decorridas 72 horas do coito
desprotegido, para fazer a anticoncepção de emergência.
Os principais paraefeitos
desse regime são a náusea e o vômito, que ocorrem em até 20% das vezes. Por
isso, é recomendável o uso de um antiemético 30 minutos antes de cada tomada
dos hormônios.
Eficácia
do método Yuzpe: 55-89%
·
Anticoncepcional
de progestágeno para contracepção de emergência:
A utilização de LNG em duas
doses de 750 µg, com intervalo de 12 horas, ou 1.500 µg, em dose única, antes
de decorridas 72 horas do coito desprotegido, tem sido largamente recomenda
para fins de anticoncepção de emergência.
Estudos recentes têm
demonstrado que a tomada dos dois comprimidos de 750 µg, simultaneamente, ou um
de 1.500 µg, o mais imediatamente possível à relação desprotegida, proporciona
eficácia mais elevada que o Yuzpe. Além disso, tem a vantagem de não produzir
náusea e vômito com a mesma frequência e intensidade. É importante ressaltar
que, para ambos os métodos, quanto mais precoce for, maior a probabilidade de
sucesso.
Não há contraindicações para o uso desse
procedimento.
Os produtos comerciais que
estão à disposição no mercado em nosso país são: Postinor2®, Postinor
Uno®, Pozato®, Pozato Uni®, Pilem®, Norlevo®, Diad®, Neo-Post® e Poslov®.
Mecanismo
de ação dos anticoncepcionais de emergência: A anticoncepção de
emergência afeta vários processos da fisiologia da reprodução. Pode prevenir a
ocorrência da ovulação, interfere com a fertilização, com o transporte do
embrião para o útero, ou inibe a implantação no endométrio. O método Yuzpe
previne a ovulação.
Recomendações
de uso: o uso continuo de contraceptivos de emergência deve ser
desaconselhado e desencorajado, uma vez que, sua eficácia cai muito após 1 ano
de uso. Porém, mulheres que praticam sexo esporadicamente podem programar seu
uso evitando assim o uso desnecessário do COC.
CONTRACEPÇÃO
HORMONAL INJETÁVEL
É uma boa opção para os
pacientes que esquecem o COC, ou apresentam intolerância gástrica com a via
oral. A eficácia é semelhante ao COC. Evita o metabolismo da primeira passagem
hepática. Vantagens:
Ø Altíssima
eficácia
Ø Espaçamento
das doses
Ø Possibilidade
de esteroides naturais
Ø Menor
sobrecarga hepática
Ø Menor
dose para atingir efeito contraceptivo
Ø Redução
de náuseas e vômitos
·
Injetáveis
combinados: os principais disponíveis no Brasil são:
Perlutan® e Preg-Less®
– Enantato de estradiol - 10 mg + acetofenido
de algestona (dihidroxiprogesterona) – 150 mg
• Mesigyna® e Noregyna®
– Valerato de estradiol - 5 mg + enantato de
noretisterona - 50mg
• Ciclofemina®
– Cipionato de estradiol - 5mg + acetato de medroxiprogesterona
- 25mg
Modo
de uso: Essas formulações devem ser usadas em injeções mensais. A
primeira injeção deve ser feita até o quinto dia do ciclo e as seguintes, a
cada 30 dias.
Mecanismo
de ação: o é o mesmo de pílulas combinadas, ou
seja, bloqueio ovulatório.
Eficácia:
é
muito alta, próxima de zero falhas, desde que sejam corretamente usados.
Paraefeitos:
As
irregularidades menstruais constituem o principal paraefeito desses
contraceptivos. São relatadas também outras queixas relacionadas ao seu uso,
sendo as mais frequentes: mastalgias, cefaleias, tonturas e aumento de peso.
·
Injetáveis
só com progestágenos: No Brasil, a única formulação desse
contraceptivo existente é o acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD).
Esse produto é apresentado em ampolas de 50 mg, 150 mg e 500 mg.
O AMPD é uma substância de
depósito, porque o hormônio presente encontra-se na forma de microcristais em
suspensão. Quando injetado no músculo, fica aí depositado e é absorvido
lentamente.
Modo
de uso: a cada 3 meses deve se aplicar uma injeção IM de 150mg. A
tolerância máxima é de 15 dias. O local de aplicação não deve ser massageado.
Produtos
comerciais disponíveis: DepoProvera® e Contracep®
Mecanismo
de ação: um importante bloqueio da ovulação, por meio do grande
efeito antigonadotrófico, criado por esse regime de uso. Além disso, promove
uma importante atrofia do endométrio, que pode determinar amenorreia, seu
principal paraefeito.
Paraefeitos: Além
da amenorreia, outros paraefeitos podem ocorrer, tais como: sangramentos,
irregularidades em forma de spottings (manchas)
ou sangramentos abundantes, e todas as manifestações que podem estar associadas
aos progestágenos.
Eficácia:
99,7%.
IMPLANTE
SUBCUTÂNEO
São pequenas cápsulas ou
bastões de material plástico, permeável, que contêm um hormônio para ser
liberado gradualmente, quando colocados no tecido celular subcutâneo.
Disponível
comercialmente no Brasil:
Implanon®.
Implanon® disponível, é um
bastão único que contém 68 mg de etonogestrel, que é o 17-ceto-desogestrel,
forma ativa do desogestrel. Tem 4 cm de comprimento por 2 mm de diâmetro. O
produto comercial traz o aplicador. A técnica de inserção é extremamente
simples, assim como também é a de remoção.
Mecanismo
de ação: inibição da ovulação e modificação do muco cervical.
Eficácia: 99,8%
após 1 ano de uso.
Paraefeito:
amenorreia
e sangramentos irregulares.
PILULAS
VAGINAIS
São pílulas do tipo
monofásico, contendo 50 µg de etinilestradiol e 250 µg de levonorgestrel,
comercializadas no Brasil com o nome de Lovelle®, para serem
usadas na vagina, diariamente, ao invés de serem ingeridas pela boca. Porém, segundo o mesmo regime das orais, têm
início no quinto dia do ciclo, inserção de um comprimido por dia por 21 dias,
com pausa de sete dias. A vantagem notável deste método é que evita a primeira
passagem hepática.
ANEIS
VAGINAIS
É o contraceptivo
comercializado com o nome de NuvaRing®. Constituído
por um anel flexível, com um diâmetro externo de 54mm e uma espessura de 4 mm,
que contém etonogestrel e etinilestradiol. Colocado na vagina, libera
diariamente, em média, 120 µg de etonogestrel e 15 µg de etinilestradiol. O
regime de uso desse contraceptivo envolve a colocação na vagina, onde deve
permanecer por três semanas, sendo removido após. O número de dias sem o anel
(pausa) é de sete dias, após o que deve ser colocado um novo anel, ou seja, um
regime de uso igual ao das pílulas combinadas. A pausa pode ser suprimida, se
houver interesse em não ter o sangramento tipo menstruação. Seu mecanismo de
ação é o mesmo das pílulas: inibe a ovulação. Proporciona um excelente controle
do ciclo, sendo raros os sangramentos anormais.
ADESIVOS
CUTÂNEOS
Os adesivos cutâneos
contraceptivos (Evra®) são pequenos selos que contêm 750 µg
de etinilestradiol e 6,0 mg (6.000 µg) de norelgestromina. Cada adesivo colado
à pele libera, por dia, 20 µg de etinilestradiol e 150 µg de norelgestromina
que são absorvidos, indo diretamente à circulação sistêmica. A norelgestromina
é um metabólito primário do norgestimato, e é metabolizada, no fígado a levonorgestrel.
Modo
de uso: Esses adesivos devem ser substituídos a cada semana, por
três semanas consecutivas, seguindo-se uma semana de pausa, sem o adesivo.
Portanto, o uso é por 21 dias, seguido de pausa de sete dias, exatamente como o
uso clássico do COC.
Eficácia:
99,2%
após 1 ano de uso.
REMÉDIOS
DE PRIMEIRA/SEGUNDA/TERCEIRA GERAÇÃO
As
pílulas da primeira geração eram compostas de mestranol e noretisterona. Ainda
em uso, as de segunda geração contêm o etinilestradiol na sua formulação, em
doses de 30 a 50 µg, e o LNG, nas doses de 150 a 250 µg. As da terceira geração
possuem o etinilestradiol, em doses de 30 µg ou menos, e os progestágenos
gonanos: gestodeno, desogestrel e norgestimato.
O
último produto lançado é um contraceptivo que tem a drospirenona como
progestágeno.
UNIFENAS RESUMIDA
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